sexta-feira, janeiro 30, 2009
As Caras de janeiro
Há dias venho querendo escrever sobre a beleza de janeiro...ou a beleza de Brasília, ou a beleza das manhãs e das tardes de janeiro em Brasília e arredores, que aqui se chamam “entorno”.
Hoje, que janeiro está por um fio, ou por um dia, eis minhas abobrinhas a gorgolejar.
Janeiro, diz a Wikipédia, primeiro mês do calendário juliano e gregoriano; do latim Ianarius em janeiro, homenagem a Jano (ou Janus), deus romano, o porteiro celestial, representado com duas faces. Tudo a ver com o mês de janeiro, que estaria entre o fechar de um ano e o abrir de outro. Uma face voltada para o passado, outra para o futuro. Em janeiro, às vezes, ainda há tempo para “deletar” alguma burrada feita em dezembro e ainda existe um ano inteirinho para por em prática as boas intenções brotadas na “virada”. É tempo de esperar o carnaval, as férias, os feriados, a páscoa, as festas juninas e todas aquelas datas comemorativas que engordam o mercado e as barrigas. É tempo de esperar novo emprego, novo amor (pra quem acredita nele), nova forma, casa nova, nova vida.
Mas o janeiro que me fascina, passa pela minha janela (ah! como gosto de janelas!) em verdes manhãs cantantes de bem-te-vi a beija-flor, em “encantantes” magentas de sóis poentes, em céus azuis de todos os tons, em quaresmeiras floridas mirando-se em espelhos dágua.
Vai, janeiro! Quando voltares estarei um ano mais vivida, mais serena, mais longe de mim, mais perto do renascer.
Hoje, que janeiro está por um fio, ou por um dia, eis minhas abobrinhas a gorgolejar.
Janeiro, diz a Wikipédia, primeiro mês do calendário juliano e gregoriano; do latim Ianarius em janeiro, homenagem a Jano (ou Janus), deus romano, o porteiro celestial, representado com duas faces. Tudo a ver com o mês de janeiro, que estaria entre o fechar de um ano e o abrir de outro. Uma face voltada para o passado, outra para o futuro. Em janeiro, às vezes, ainda há tempo para “deletar” alguma burrada feita em dezembro e ainda existe um ano inteirinho para por em prática as boas intenções brotadas na “virada”. É tempo de esperar o carnaval, as férias, os feriados, a páscoa, as festas juninas e todas aquelas datas comemorativas que engordam o mercado e as barrigas. É tempo de esperar novo emprego, novo amor (pra quem acredita nele), nova forma, casa nova, nova vida.
Mas o janeiro que me fascina, passa pela minha janela (ah! como gosto de janelas!) em verdes manhãs cantantes de bem-te-vi a beija-flor, em “encantantes” magentas de sóis poentes, em céus azuis de todos os tons, em quaresmeiras floridas mirando-se em espelhos dágua.
Vai, janeiro! Quando voltares estarei um ano mais vivida, mais serena, mais longe de mim, mais perto do renascer.
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