Todos queremos ser olhados, ou pelo menos vistos, já disse Milan Kundera, que nos divide em quatro categorias: Os que necessitam do anônimo olhar público, os que querem olhares familiares, os que desejam o olhar do ser amado e os que sonham com os olhares dos ausentes. Acho que me enquadro no segundo grupo, pois importam-me os olhares conhecidos, amigos. Com estes, gosto de dividir coisas leves e belas que tento, nem sempre com sucesso, registrar.
À minha caríssima dúzia (já não é mais meia-dúzia, viram?), informo que estou no “Olhares” (link abaixo – procurar Vilma Santos) com imagens colhidas pelas minhas lentes. Algumas recentes, outras tiradas do fundo do baú, que já estiveram expostas em finados sites de fotografia.