Por amor?
Matutando, eu cá com meus botões: Quantas vezes dizemos sofrer por amor?! Não pode ser! O amor não é, como dizemos, cego, amigo da loucura...isso pode ser paixão, tesão, qualquer coisa, amor não!
O amor enxerga muito bem, é sensato, é fiel, é crescimento, é paz, harmonia, confiança, companheirismo. Sofrimento, nunca! O nosso mal é que quando encontramos alguém que agrada aos nossos sentidos, saímos, feito crianças seduzidas por uma barra de chocolate, propagando aos quatro ventos que encontramos nossa alma gêmea, nossa cara-metade, nossa outra asa; e cremos tanto nisso, que mesmo percebendo que as arestas aparadas voltaram a crescer, que o caminho que acreditávamos uno está se bifurcando, não temos coragem de admitir que não dá para dançar valsa ao som de catira, nem dá para seguir o mesmo rumo, um olhando para a frente em busca do amadurecimento, o outro olhando para trás tentando prender entre os dedos a areia da ampulheta; aí dizemos que o amor machuca, nos faz amargos, deixa cicatrizes...Não! o que faz isso é a dependência afetiva que é mestra em se mascarar e se fazer passar por AMOR; o que nos faz sofrer é a nossa incapacidade de reconhecer o que não é AMOR.
Matutando, eu cá com meus botões: Quantas vezes dizemos sofrer por amor?! Não pode ser! O amor não é, como dizemos, cego, amigo da loucura...isso pode ser paixão, tesão, qualquer coisa, amor não!
O amor enxerga muito bem, é sensato, é fiel, é crescimento, é paz, harmonia, confiança, companheirismo. Sofrimento, nunca! O nosso mal é que quando encontramos alguém que agrada aos nossos sentidos, saímos, feito crianças seduzidas por uma barra de chocolate, propagando aos quatro ventos que encontramos nossa alma gêmea, nossa cara-metade, nossa outra asa; e cremos tanto nisso, que mesmo percebendo que as arestas aparadas voltaram a crescer, que o caminho que acreditávamos uno está se bifurcando, não temos coragem de admitir que não dá para dançar valsa ao som de catira, nem dá para seguir o mesmo rumo, um olhando para a frente em busca do amadurecimento, o outro olhando para trás tentando prender entre os dedos a areia da ampulheta; aí dizemos que o amor machuca, nos faz amargos, deixa cicatrizes...Não! o que faz isso é a dependência afetiva que é mestra em se mascarar e se fazer passar por AMOR; o que nos faz sofrer é a nossa incapacidade de reconhecer o que não é AMOR.
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