quarta-feira, agosto 25, 2010

Ouro, que te quero ouro...


Ouro que te quero ouro, ouro que te quero cor, ouro que te quero flor...


Agora Brasília cobre-se de amarelo-ipê e e doura-me as asas...

e fico de alma em flor...

Um comentário:

Rosângela M.H.Miranda disse...

Cara Vilma, bom sabe-la de volta ao blog. Acessei algumas vezes em anos anteriores sem que vc houvesse postado nada. Volto a cobrá-la: que tal reunir seus poemas, crônicas, devaneios em um livro? Minha alma se identifica com a sua, pois nosso verdadeiro eu tem um nome: natureza, brisas, ventos tempestades. Nada mais belo!
Abraços