“A rosa não tem porquês. Ela floresce porque floresce”
(Ângelus Silesius)
Assim também a poesia...Não precisa de regra, padrão, rima, metria ou sabedoria ... Em forma de riso, de choro, de gozo, de espera, de asa, de ausência, de pétala, de presença, brota onde, quando, como e em quem escolhe. Da treva, do cristal, do fel, do mel, da chama, das cinzas, nasce e renasce séculos sem fim, amém!
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