segunda-feira, janeiro 22, 2007

Seu Nome

Contrastando com o lixo musical que explode feito praga por aí, surge como carícia aos ouvidos e à alma, ritmo com jeitinho de oriente, na doce voz de Luiza Possi o "poema" de Vander Lee:

Seu Nome

Quando essa boca disser o seu nome venha voando
Mesmo que a boca só diga o seu nome de vez em quando
Quando essa boca disser o seu nome venha voando
Mesmo que a boca só diga o seu nome de vez em quando

Posso enxergar no seu rosto um dia tão claro e
Luminoso
Quero provar desse gosto ainda tão raro e misterioso
Do amor

Quero que você me dê o que tiver de bom pra dar
Ficar junto de você é como ouvir o som do mar
Se você não vem me amar é maré cheia, amor
Ter você é ver o sol deitado na areia

Quando quiser entrar e encontrar o trinco trancado
Saiba que meu coração é um barraco de zinco todo
cuidado
Quando quiser entrar e encontrar o trinco trancado
Saiba que meu coração é um barraco de zinco todo
cuidado
Não traga a tempestade depois que o sol se pôr
Nem venha com piedade porque piedade não é amor

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